3 de fevereiro de 2015

Autor: Dr. William E. N. Soares*

Logo SAN GIOVANIDurante muitos anos o tratamento standard do câncer era realizado pela cirurgia ou radioterapia. A cirurgia radical ou agressiva tinha como conseqüência a perda da função ou do órgão( exs: mastectomia radical de Halsted, cirurgia de Miles, laringectomia total, amputações de membros, etc). A radioterapia exclusiva ou radical indicava-se naqueles casos considerados inoperáveis ou quando se desejava a conservação do órgão ou tecido e o tumor era bastante radiosensível que justificasse a radioterapia isolada.

“A cirurgia oncológica sempre se associou com ressecções extensas, incisões amplas, retiradas de órgãos, com a conseqüente perda da função. A mutilação estética e a incapacidade funcional, completa ou parcial, deixaram marcas profundas sobre os pacientes com câncer. O preço pago até então se justificava pelo ganho em termos de taxas de cura e sobrevida, quase que exclusivamente ligadas ao tratamento cirúrgico. Nas últimas décadas, no entanto, com as modalidades de quimioterapia e de radioterapia mais eficientes, precisas e diversificadas, com limitada toxicidade, abriram-se novas perspectivas na abordagem terapêutica do paciente oncológico: cirurgias menos extensas substituíram gradativamente as operações do passado, permitindo mutilações limitadas e funcionalidade progressivamente maior, sem prejuízo nas taxas de cura e da sobrevida a longo prazo.”
Sabemos que cirurgia e a radioterapia em alguns casos competem pela melhor indicação de tratamento exclusivo e na maioria destes casos apresentam resultados semelhantes de cura. Em outros cânceres, como por exemplo o câncer de mama, a experiência demonstrou que nos casos iniciais a associação de cirurgia menos radical e radioterapia menos agressiva, usados conjuntamente, oferecem excelentes respostas, com preservação da mama e bom resultado estético.

29 de outubro de 2014

O Serviço de Saúde Auditiva do Hospital São José – Otocenter (Tel. 79 3215 3000), com muita honra já disponibiliza para o Estado de Sergipe através do SUS a cirurgia de Implante Coclear (Ouvido Biônico). Esta é a solução auditiva para aqueles portadores de deficiência auditiva severa ou profunda que não tem benefício com o uso de aparelhos convencionais.

Assista o vídeo onde Dr. Roberto Setton explica sobre o procedimento de Implante Coclear:

Fonte: http://g1.globo.com/se/sergipe/setv-1edicao/videos/t/edicoes/v/medico-explica-sobre-o-procedimento-de-implante-do-ouvido-bionico/3724672/?fb_action_ids=853756257978463&fb_action_types=og.likes

22 de janeiro de 2013
O Brasil está na vanguarda da evolução cirúrgica da surdez no mundo. O “Ouvido Biônico “, como popularmente é conhecido o Implante Coclear, está presente na modificação da qualidade de vida de muitos brasileiros. Sergipe não fica de fora. Foram realizadas este tipo de cirurgia em alguns pacientes nos últimos anos. A Otocenter, sob a coordenação do cirurgião otológico Dr. Roberto Setton não vem medindo esforços para que este tipo de procedimento alcance todas as classes sociais. Programa de Educação Continuada e ações de saúde neste sentido têm ultrapassado os limites de Sergipe e do Brasil. Nós da Otocenter, esperamos que esta realidade seja concretizada já em 2013.
Trabalhos intensivos de quase três décadas vêm surtindo seus efeitos, progressivamente. Sergipe e seu povo merece que estes procedimentos sejam realizados em prol da saúde de toda comunidade. Nesta oportunidade parabenizamos o Prof. Dr. Ricardo Bento ( USP – Fundação de Otorrinolaringologia ) pelo seu trabalho e apoio a estas ações em todo território nacional. Aproveitamos para referenciar a presença do Prof. Dr. Ricardo Bento em Sergipe. O mesmo participará, como palestrante e convidado especial, nos dias 01 e 02 de março de 2013, do CURSO INTERNACIONAL DA FORL EM SERGIPE. O Implante Coclear será um dos temas de maior relevância neste evento. As inscrições, que serão limitadas, estão sendo realizadas pelo site da FORL (www.forl.org.br).

1 de março de 2012

Confira a reportagem esclarecedora em que alerta a sociedade sobre sinais e sintomas da síndrome da apneia do sono, como: ronco; despertares noturnos frequentes; parada da respiração; sonolência diurna; baixo rendimento no trabalho ou na escola, entre outros. Veja a contribuição de Dr. Jeferson na reportagem abaixo. (SETV 1ª edição, TV Sergipe).

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