4 de fevereiro de 2019

Família Otocenter muito feliz em poder levar informação para os telespectadores do Programa Você em Dia da TV Atalaia/ Record TV na tarde desta segunda-feira. A revista eletrônica apresentada pela jornalista @jaquellinecruz trouxe como um dos pontos altos da atração, uma entrevista bastante esclarecedora sobre dicas para saúde dos ouvidos nesta estação, trazendo o destaque para as doenças da orelha externa e otites de verão com o nosso Diretor Clínico, o Otorrinolaringologista Dr. Daniel d’Avila @dr.danieldavila . Ficou curioso para assistir à entrevista na íntegra? Veja abaixo.

 

15 de fevereiro de 2018

Dr. Jeferson, em entrevista para o Balanço Geral SE, fala sobre inflamações na garganta, ouvido e nariz que podem ocorrer no verão. Ele dá orientações importantes para que você tome alguns cuidados.

Assista o Vídeo com a entrevista na íntegra:

Fonte: http://a8se.com/tv-atalaia/balanco-geral-sergipe/video/2018/02/133475-especialista-fala-sobre-inflamacoes-na-garganta-ouvido-e-nariz-que-podem-ocorrer-no-verao.html

13 de janeiro de 2015

Coceira no ouvido, dor, corrimento são indicativos da doença

Inflamação é comum no verão (Fotos: Verão Infonet)

Coceira, dor, diminuição da audição, corrimento e sensação de ouvido cheio são indicativos da otite externa. Essa doença, muito comum no verão por conta de banhos de mar e em piscinas, pode ser gerada por bactérias, fungos e até por alergias. De acordo com o otorrinolaringologista Jeferson D’ávila, deve-se ficar atento aos sintomas e evitar colocar objetos dentro do ouvido, pois pode ser um meio de contaminação voluntária.

“Otite externa nada mais é do que inflamação com infecção ou não do conduto auditivo externo e da orelha. Com relação aos tipos, existem três: a relacionada a alergias, chamada de eczematosa; a bacteriana, que ocasiona a otites externas variadas; e a micótica, que é a micose causada por fungos”, explica o médico, que faz uma ressalva com relação a eczematosa, pois também pode ser desencadeada por alimentos.

Mais comuns em crianças, a otite externa pode ser desencadeada caso a pessoa possua algum ferimento no ouvido e entre em contato com água contaminada de mar, rio, piscina e até de chuveiro, segundo informa Jeferson. “O ferimento é um fator desencadeador. Mas às vezes há contaminação também sem ferimento, e isso acontece quando há um germe virulento, ou seja, forte”, esclarece.

O médico indica que o tratamento na maioria das vezes é apenas clínico, ou seja, com a realização de limpeza e colocação de soluções adequadas no ouvido, e, a depender do tipo da otite, o paciente pode se tratar com antibióticos, antifúngicos ou antialérgicos. Os casos de cirurgia são indicados apenas quando existem complicações.

E sobre o tratamento sem o devido acompanhamento do otorrinolaringologista, Jeferson D’ávila adverte, e garante que esta é uma prática perigosa. “É proibido colocar remédio sem prescrição médica. Pior ainda é colocar outras substâncias, como álcool, perfume e outras soluções. Isso às vezes dá uma sensação de refrescância, alívio, como se fosse um anestésico, mas piora ainda mais, pois além do quadro de infecção, vai aparecer o irritativo”, chama a atenção.

Otorrinolaringologista fala sobre tratamento

Com relação à prevenção, o médico sugere que as pessoas não mexam no ouvido, pede que tenham cuidado com mergulhos exagerados, principalmente os que demoram muito e os que são em locais profundos, e alerta mais uma vez para que sejam evitados ambientes com água contaminada, como piscinas maltratadas e mar poluído.

Limpeza

Aproveitando os esclarecimentos sobre otite externa, o otorrinolaringologista explica como a limpeza da orelha e do ouvido deve ser feita. “A haste flexível [cotonete] é adequada para o uso na parte do pavilhão da orelha, ou seja, a parte externa. Lá dentro a gente costuma dizer que é bom enxugar com papel higiênico, uma toalhinha, e somente até onde o dedo alcance. É necessário ter todo o respeito com o ouvido e com a manipulação das hastes, pois o mau uso pode fazer com que a cera seja empurrada e compactada, causando, às vezes, um trauma no conduto”, orienta.

Por Monique Garcez

Fonte: http://www.infonet.com.br/verao/2015//ler.asp?id=166355

 

Confira também o vídeo onde o Dr. Jeferson fala sobre otite para a TV Sergipe:

 

28 de julho de 2013

   Aracaju conseguiu um grande tento na promoção da saúde e na educação no Brasil. Foi escolhida entre dez cidades brasileiras para receber este projeto de grande sucesso da ABORL-CCF. E mais ainda, foi aqui que aconteceu o encerramento nacional da Campanha de 2013.

   Agradecemos profundamente a toda diretoria da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia (ABORL-CCF) pelo voto de confiança que foi oferecido a todos nós otorrinolaringologistas sergipanos.

   Tivemos o grande prazer de receber na nossa cidade o Presidente da ABORL-CCF, Prof. Dr. Agrício Crespo e do Coordenador Nacional da Campanha, Prof. Dr. Fabrício Romano, que comandaram este especial e indiscutivelmente trabalho em todo Brasil. Nosso sincero agradecimento.

   Todo satisfatório trabalho e empenho da coordenação em Sergipe, foi recompensado por um sucesso extraordinário do evento. Dr. Erich Ramos, Dr. Carlos Rodolfo Góis e este que vos transmite no momento também agradece profundamente a todos os órgãos públicos e privados, àqueles que anonimamente foram voluntários da campanha e em especial ao grande público que compareceu ao Parque Augusto Franco- Sementeira.

   Vale ressaltar e agradecer também a todos da Otocenter que estiveram presentes. Sob o comando do seu administrador Gleidson Prado, a equipe da clínica teve importante participação ativa. Deixo aqui também registrado todo o nosso sentimento de gratidão.

 

Atenciosamente,
Prof. Dr. Jeferson d’Avila
Coordenador da Campanha em Sergipe

   Confira abaixo algumas fotos da campanha

 

26 de maio de 2013

A ABORL-CCF é principal referência para o otorrinolaringologista brasileiro na especialidade. Cada vez mais respeitada e atuante, vem com o passar dos anos se firmando como uma das mais importantes entidades médicas no Brasil. Parabenizamos a todos os dirigentes anteriores e atuais. Sentimos a ABORL-CCF muito organizada. Tivemos a oportunidade de vivenciar esta situação na ocasião da presidência da ABLV ( Academia Brasileira de Laringologia e Voz ) na década passada, cargo que até hoje muito nos honra. Em especial, congratulamos neste momento  todos os queridos amigos e profissionais técnico-administrativos da ABORL-CCF. Sem vocês todo este sucesso estaria comprometido. Parabéns também para o nosso sempre bom amigo e trabalhador Prof. Dr. Agrício Crespo, nosso presidente.

 

Prof. Dr. Jeferson d Avila
Diretor – Presidente da Otocenter

29 de janeiro de 2013

Cientistas americanos conseguiram reverter pela primeira vez um quadro de surdez ao regenerar os pequenos pelos que detectam os sons dentro do ouvido.

O estudo, liderado por pesquisadores das universidades de Harvard e Massachusetts, foi publicado na revista científica Neuron.  Os testes foram feitos em ratos de laboratório.
Como parte do experimento, as cobaias receberam uma injeção que estimulou o crescimento dos pelos dento de seus ouvidos. A audição normal não foi totalmente restaurada, mas os camundongos surdos passaram, após a medicação, a ouvir barulhos como a batida de uma porta ou do próprio trânsito.
Especialistas dizem ter ficado “extremamente contentes” com o resultado, mas alertaram que o tratamento em humanos ainda está longe de se tornar realidade.
A audição normal depende do processo de conversão das ondas de som em sinais elétricos, identificados e processados pelo cérebro. O primeiro passo nesse procedimento ocorre no interior do ouvido, onde as vibrações do som movimentam os minúsculos pelos, criando o sinal elétrico. A maior parte dos problemas auditivos, dizem os cientistas, são resultado de um dano nesses pelos.
Para conduzir o estudo, os pesquisadores do Massachusetts Eye and Ear e da Harvard Medical School utilizaram camundongos completamente surdos e que não possuíam pelos em seus ouvidos.

10 de janeiro de 2013

Durante a estação mais quente do ano fica difícil resistir a um bom banho de praia ou piscina para aliviar o calor do verão. No entanto, estas atividades extremamente prazerosas e comuns nos meses quentes podem favorecer a um aumento de inflamações e infecções no ouvido. O calor e a umidade são os principais responsáveis por estas situações, que ultrapassam o dobro de casos registrados em outros períodos do ano.

A incidência de otite externa, infecção que atinge o canal externo do órgão auditivo  torna-se a queixa de maior incidência dentro dos consultórios médicos otorrinolaringológicos. Sabemos que o contato excessivo com a água e a umidade são as principais causas das infecções nesta época.

Quando o ambiente está úmido e quente, o contato constante com a água pode modificar o revestimento do canal auditivo externo, retirando a proteção do local que é o cerúmen, o que pode ocasionar descamação e coceira. Esse incômodo provoca a necessidade do paciente secar o ouvido constantemente, causando escoriações que facilitam a entrada de bactérias e fungos.

Entre os principais sintomas da otite externa estão dor, coceira, secreção e diminuição da audição.

3 de outubro de 2012

A Otocenter, através do Dr. Roberto Setton, orienta em relação ao asseio pessoal. Assista abaixo a repostagem realizada pela TV Sergipe:

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