Família Otocenter muito feliz em poder levar informação para os telespectadores do Programa Você em Dia da TV Atalaia/ Record TV na tarde desta segunda-feira. A revista eletrônica apresentada pela jornalista @jaquellinecruz trouxe como um dos pontos altos da atração, uma entrevista bastante esclarecedora sobre dicas para saúde dos ouvidos nesta estação, trazendo o destaque para as doenças da orelha externa e otites de verão com o nosso Diretor Clínico, o Otorrinolaringologista Dr. Daniel d’Avila @dr.danieldavila . Ficou curioso para assistir à entrevista na íntegra? Veja abaixo.
Dr. Jeferson, em entrevista para o Balanço Geral SE, fala sobre inflamações na garganta, ouvido e nariz que podem ocorrer no verão. Ele dá orientações importantes para que você tome alguns cuidados.
Assista o Vídeo com a entrevista na íntegra:
Fonte: http://a8se.com/tv-atalaia/balanco-geral-sergipe/video/2018/02/133475-especialista-fala-sobre-inflamacoes-na-garganta-ouvido-e-nariz-que-podem-ocorrer-no-verao.html
Coceira no ouvido, dor, corrimento são indicativos da doença
Inflamação é comum no verão (Fotos: Verão Infonet) |
Coceira, dor, diminuição da audição, corrimento e sensação de ouvido cheio são indicativos da otite externa. Essa doença, muito comum no verão por conta de banhos de mar e em piscinas, pode ser gerada por bactérias, fungos e até por alergias. De acordo com o otorrinolaringologista Jeferson D’ávila, deve-se ficar atento aos sintomas e evitar colocar objetos dentro do ouvido, pois pode ser um meio de contaminação voluntária.
“Otite externa nada mais é do que inflamação com infecção ou não do conduto auditivo externo e da orelha. Com relação aos tipos, existem três: a relacionada a alergias, chamada de eczematosa; a bacteriana, que ocasiona a otites externas variadas; e a micótica, que é a micose causada por fungos”, explica o médico, que faz uma ressalva com relação a eczematosa, pois também pode ser desencadeada por alimentos.
Mais comuns em crianças, a otite externa pode ser desencadeada caso a pessoa possua algum ferimento no ouvido e entre em contato com água contaminada de mar, rio, piscina e até de chuveiro, segundo informa Jeferson. “O ferimento é um fator desencadeador. Mas às vezes há contaminação também sem ferimento, e isso acontece quando há um germe virulento, ou seja, forte”, esclarece.
O médico indica que o tratamento na maioria das vezes é apenas clínico, ou seja, com a realização de limpeza e colocação de soluções adequadas no ouvido, e, a depender do tipo da otite, o paciente pode se tratar com antibióticos, antifúngicos ou antialérgicos. Os casos de cirurgia são indicados apenas quando existem complicações.
E sobre o tratamento sem o devido acompanhamento do otorrinolaringologista, Jeferson D’ávila adverte, e garante que esta é uma prática perigosa. “É proibido colocar remédio sem prescrição médica. Pior ainda é colocar outras substâncias, como álcool, perfume e outras soluções. Isso às vezes dá uma sensação de refrescância, alívio, como se fosse um anestésico, mas piora ainda mais, pois além do quadro de infecção, vai aparecer o irritativo”, chama a atenção.
Otorrinolaringologista fala sobre tratamento |
Com relação à prevenção, o médico sugere que as pessoas não mexam no ouvido, pede que tenham cuidado com mergulhos exagerados, principalmente os que demoram muito e os que são em locais profundos, e alerta mais uma vez para que sejam evitados ambientes com água contaminada, como piscinas maltratadas e mar poluído.
Limpeza
Aproveitando os esclarecimentos sobre otite externa, o otorrinolaringologista explica como a limpeza da orelha e do ouvido deve ser feita. “A haste flexível [cotonete] é adequada para o uso na parte do pavilhão da orelha, ou seja, a parte externa. Lá dentro a gente costuma dizer que é bom enxugar com papel higiênico, uma toalhinha, e somente até onde o dedo alcance. É necessário ter todo o respeito com o ouvido e com a manipulação das hastes, pois o mau uso pode fazer com que a cera seja empurrada e compactada, causando, às vezes, um trauma no conduto”, orienta.
Por Monique Garcez
Fonte: http://www.infonet.com.br/verao/2015//ler.asp?id=166355
Confira também o vídeo onde o Dr. Jeferson fala sobre otite para a TV Sergipe:
Aracaju conseguiu um grande tento na promoção da saúde e na educação no Brasil. Foi escolhida entre dez cidades brasileiras para receber este projeto de grande sucesso da ABORL-CCF. E mais ainda, foi aqui que aconteceu o encerramento nacional da Campanha de 2013.
Agradecemos profundamente a toda diretoria da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia (ABORL-CCF) pelo voto de confiança que foi oferecido a todos nós otorrinolaringologistas sergipanos.
Tivemos o grande prazer de receber na nossa cidade o Presidente da ABORL-CCF, Prof. Dr. Agrício Crespo e do Coordenador Nacional da Campanha, Prof. Dr. Fabrício Romano, que comandaram este especial e indiscutivelmente trabalho em todo Brasil. Nosso sincero agradecimento.
Todo satisfatório trabalho e empenho da coordenação em Sergipe, foi recompensado por um sucesso extraordinário do evento. Dr. Erich Ramos, Dr. Carlos Rodolfo Góis e este que vos transmite no momento também agradece profundamente a todos os órgãos públicos e privados, àqueles que anonimamente foram voluntários da campanha e em especial ao grande público que compareceu ao Parque Augusto Franco- Sementeira.
Vale ressaltar e agradecer também a todos da Otocenter que estiveram presentes. Sob o comando do seu administrador Gleidson Prado, a equipe da clínica teve importante participação ativa. Deixo aqui também registrado todo o nosso sentimento de gratidão.
Atenciosamente,
Prof. Dr. Jeferson d’Avila
Coordenador da Campanha em Sergipe
Confira abaixo algumas fotos da campanha
A ABORL-CCF é principal referência para o otorrinolaringologista brasileiro na especialidade. Cada vez mais respeitada e atuante, vem com o passar dos anos se firmando como uma das mais importantes entidades médicas no Brasil. Parabenizamos a todos os dirigentes anteriores e atuais. Sentimos a ABORL-CCF muito organizada. Tivemos a oportunidade de vivenciar esta situação na ocasião da presidência da ABLV ( Academia Brasileira de Laringologia e Voz ) na década passada, cargo que até hoje muito nos honra. Em especial, congratulamos neste momento todos os queridos amigos e profissionais técnico-administrativos da ABORL-CCF. Sem vocês todo este sucesso estaria comprometido. Parabéns também para o nosso sempre bom amigo e trabalhador Prof. Dr. Agrício Crespo, nosso presidente.
Prof. Dr. Jeferson d Avila
Diretor – Presidente da Otocenter
Cientistas americanos conseguiram reverter pela primeira vez um quadro de surdez ao regenerar os pequenos pelos que detectam os sons dentro do ouvido.
O estudo, liderado por pesquisadores das universidades de Harvard e Massachusetts, foi publicado na revista científica Neuron. Os testes foram feitos em ratos de laboratório.
Como parte do experimento, as cobaias receberam uma injeção que estimulou o crescimento dos pelos dento de seus ouvidos. A audição normal não foi totalmente restaurada, mas os camundongos surdos passaram, após a medicação, a ouvir barulhos como a batida de uma porta ou do próprio trânsito.
Especialistas dizem ter ficado “extremamente contentes” com o resultado, mas alertaram que o tratamento em humanos ainda está longe de se tornar realidade.
A audição normal depende do processo de conversão das ondas de som em sinais elétricos, identificados e processados pelo cérebro. O primeiro passo nesse procedimento ocorre no interior do ouvido, onde as vibrações do som movimentam os minúsculos pelos, criando o sinal elétrico. A maior parte dos problemas auditivos, dizem os cientistas, são resultado de um dano nesses pelos.
Para conduzir o estudo, os pesquisadores do Massachusetts Eye and Ear e da Harvard Medical School utilizaram camundongos completamente surdos e que não possuíam pelos em seus ouvidos.
Durante a estação mais quente do ano fica difícil resistir a um bom banho de praia ou piscina para aliviar o calor do verão. No entanto, estas atividades extremamente prazerosas e comuns nos meses quentes podem favorecer a um aumento de inflamações e infecções no ouvido. O calor e a umidade são os principais responsáveis por estas situações, que ultrapassam o dobro de casos registrados em outros períodos do ano.
A incidência de otite externa, infecção que atinge o canal externo do órgão auditivo torna-se a queixa de maior incidência dentro dos consultórios médicos otorrinolaringológicos. Sabemos que o contato excessivo com a água e a umidade são as principais causas das infecções nesta época.
Quando o ambiente está úmido e quente, o contato constante com a água pode modificar o revestimento do canal auditivo externo, retirando a proteção do local que é o cerúmen, o que pode ocasionar descamação e coceira. Esse incômodo provoca a necessidade do paciente secar o ouvido constantemente, causando escoriações que facilitam a entrada de bactérias e fungos.
Entre os principais sintomas da otite externa estão dor, coceira, secreção e diminuição da audição.
A Otocenter, através do Dr. Roberto Setton, orienta em relação ao asseio pessoal. Assista abaixo a repostagem realizada pela TV Sergipe: